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Missão
O Conselho Nacional de Juventude foi criado em 1985 e é, desde então, a plataforma representativa das organizações de juventude de âmbito nacional e de todos os jovens, abrangendo as mais diversas expressões do associativismo juvenil (culturais, ambientais, escutistas, partidárias, estudantis, sindicalistas e confessionais)






Outros documentos
Regulamento de Representações Externas
O Regulamento de Representações Externas estabelece as regras para a nomeação e atuação dos representantes que têm que ser eleitos nas assembleias gerais para representarem o CNJ em organismos externos, garantindo a defesa dos interesses da juventude portuguesa em diferentes contextos.
Regimento dos Conselhos Regionais de Juventude
O regimento dos Conselhos Regionais de Juventude estabelece as regras de funcionamento destes organismos regionais do CNJ, definindo como são organizados, como tomam decisões e participam nas atividades, para garantir uma representação justa e eficaz dos jovens em cada região.
Direção do Conselho Nacional de Juventude
Presidente da Direção
André Cardoso

CNE
Tesoureiro/Vogal da Direção
João Machado

JP
Vogal da Direção
Francisco Silva

ESN Portugal
Vogal da Direção
Leonor Pinto

ANEN
Vogal da Direção
Luís Marques

FNEE
Vogal da Direção
Mariana Metelo

Projecto Ruído
Vogal da Direção
Michael Nunes

JE Portugal
Vogal da Direção
Miguel Cardoso

AIESEC
Vogal da Direção
Francisco Martins

AEP
Mesa da Assembleia Geral
Presidente
João Pedro Pereira

FNAESP
Vice-presidente
João Pedro Costa

JS
Secretário
Pedro Azevedo

ANEM
Conselho Fiscal
Presidente do Conselho Fiscal
Ricardo Nora

FADU
Vogal
João Pereira

FNAEE
Vogal
Juliana Soares

CNED
Secretariado
Secretário-geral
Tomás Apolinário

Gestor de Comunicação
Pedro Borges

Gestora de Projetos
Margarida Pereira

Gestora de Projetos
Neuza Simões

História do CNJ
O Conselho Nacional de Juventude (CNJ) foi criado em julho de 1985 por iniciativa de diversas organizações juvenis portuguesas, inspiradas pelo Ano Internacional da Juventude e motivadas pelo desejo de criar um espaço de debate e representação das preocupações dos jovens portugueses. Contudo, o seu processo de formação começou ainda na década de 1970, após a adesão de Portugal ao Conselho da Europa, quando se evidenciou a ausência de uma estrutura nacional que representasse os movimentos de juventude. O primeiro impulso para a criação do CNJ surgiu em 1977, mas apenas em 1982 o projeto foi retomado com novo fôlego.
Em janeiro de 1983, várias organizações subscreveram o documento “Bases Gerais”, que definiu os princípios fundadores do CNJ. Nos anos seguintes, o número de organizações aderentes cresceu progressivamente, culminando na ratificação dos Estatutos e na preparação da estrutura formal do Conselho. Este processo envolveu a criação de um regimento para a Assembleia Geral e a eleição dos primeiros órgãos dirigentes, concluída em agosto de 1985, com figuras como António José Seguro (JS) na presidência da Direção e Carlos Coelho (JSD) na presidência da Mesa da Assembleia Geral.
As organizações fundadoras — conhecidas como OOMM do CNJ — incluíam associações de várias áreas ideológicas e sociais, como a ACM, AEP, AGP, JS, JSD, CNE, JOC, entre outras. Apesar de estar formalmente constituído desde 1985, o CNJ só obteve reconhecimento jurídico oficial como plataforma representativa da juventude portuguesa em 2006, com a aprovação unânime da Lei n.º 1/2006, de 13 de janeiro, pela Assembleia da República, consolidando o seu papel como interlocutor entre os jovens e as instituições públicas.
Quarenta anos após a sua criação, o CNJ continua a afirmar-se como um espaço plural e democrático de diálogo entre as organizações de juventude. O seu legado é marcado pela diversidade de perspetivas e pela capacidade de adaptação aos desafios de cada geração.

Transparência
Neste capítulo podes consultar todos os documentos que garantem a transparência do Conselho Nacional de Juventude, como os Relatórios de Atividades e Contas e os Planos e Orçamento. Estes documentos estão disponíveis para que qualquer pessoa possa acompanhar como são planeadas as ações, como são geridos os recursos e quais os resultados alcançados.





